PERFIL DE UM BRASILEIRO COM SEDE DE JUSTIÇA
Nome: CLAYTON MARQUES ARANTES
Data Nascimento: 19/04/59
Brasileiro, casado, pai de sete filhos, dois biológicos e cinco do coração. (OBS: Quatro filhos já formados, nas áreas: Médica, Agronomia, Engenharia(DOUTORADO), Administração. A mais velha das filhas cursando Administração, outra fazendo Vestibular p/ Medicina e a mais nova, c/ 15 anos, no segundo ano do ensino médio.
Crença: Sou cristão, manifesto o saber da Filosofia Espírita (ALLAN KARDEC) e a Fé no amor e na prática da caridade. Neste campo atuo ainda hoje como expositor, palestrante e orador, tendo feito dezenas de palestras em diversas cidades por onde tenho passado, inclusive em Sinop. Estudo e pesquiso sistematicamente questões filosóficas, psicológicas e espiritualistas a mais de 30 anos.
Profissão: Produtor Rural em MT até o ano de 2009.
Sapiências: Cursei Licenciatura Plena em História e Sociologia, na UFU de Uberlândia, década de 80, onde entrei após concluir ensino médio via SUPLETIVO.
Cursei Jornalismo na FACENOP, em SINOP, até sexto período, não pude concluir por que tive que me mudar de Sinop, após ter denunciado atual prefeito da cidade, Juarez Costa, PMDB, junto ao MP, por improbidades administrativas, nepotismo e superfaturamento na compra de maquinários. Isso ocorreu no primeiro trimestre de março de 2009.
Curso de Gestão Ambiental, pela UNOPAR, via internet, ainda quando morava em Sinop. Não concluído pelas mesmas razões acima expostas.
Curso de Filosofia, no Estado de Goiás, pela Escola de Filosofia ACRÓPOLE.
Produzi e dirigi através da Xingu Cine Vídeo, dois programas p/ Televisão: Celeiro do Brasil, exibido em diversas cidades de MT, incluindo Capital. Programa abordava questões relativas ao Agronegócio e Turismo em MT. Foi exibido pela Rede TV. Até hoje é comentado como tendo sido um dos melhores programas á realizados por produtora independente, no estado de MT.
Programa MT BRASIL - A Sociedade em Debate- Apresentado por mim, uma vez por semana, na cidade de Sinop MT. Debatíamos questões de interesse social, fatos e informações do dia a dia da cidade, do estado e do país. Recebia convidados diversos e fazia rodada de opiniões sobre as questões pautadas acima. Exibido em horário pago, pela Rede TV, emissora local.
Escrevi p/ alguns jornais locais, como Celeiro do Norte, Diário Regional, e Sites, como Só Notícias, Nortão Notícias e outros que replicavam o que escrevia.
Abordava temas ligados à Política, Economia, Agronegócio e outros diversos, de cunho literário, como Crônicas e artigos de Opinião.
Produzi alguns documentários p/ Televisão: O primeiro deles: JOÃO DE DEUS, O CURANDEIRO GLOBALIZADO, sobre médium de curas espirituais que atua na cidade de Abadiânia GO. Exibido pela jornalista e apresentadora Jane Nezi, em seu programa local de variedades, pela Rede TV. Tive que fazer mais de 100 cópias deste documentário, p/ atender pedidos de pessoas de diversos Estados, inclusive traduzi c/ legendas p/ o Inglês e enviei a um americano e um japonês que conhecera em Abadiânia e que me solicitaram posteriormente cópias p/ exibirem aos amigos em seus respectivos países.
O segundo Documentário foi sobre a injusta prisão de um Produtor Rural residente na cidade de Sinop, na operação Currupira, feita pela Polícia Federal e IBAMA. O produtor João Vicentini, havia sido preso, acusado de ter invadido com sua fazenda, a divisa do Parque Nacional do Xingu, no Município de Feliz Natal, MT. Fui sozinho até à sua Fazenda, contatei aldeias indígenas próximas, gravamos a fala dos índios, fomos levados até à divisa da Fazenda de João Vicentini c/ o Parque e os próprios índios mostraram que não havia invasão de divisa coisa nenhuma, inclusive defenderam o empresário das acusações, alegando que o mesmo na verdade era um preservacionista, que criara um projeto inovador de turismo de selva, com a participação dos índios nas atividades junto aos turistas. Mas era uma época de obscurantismo ambiental, levada a termo pela ex ministra Marina Silva e primeiro se prendia e expunha a execração pública, para depois se apurar verdadeiramente os fatos. Eram operações midiáticas e eu, fui o único jornalista que fui atrás da verdade. Este documentário foi exibido na TV Capital, e algumas imagens, no Jornalismo da TV Centro América de Sinop, ligada à Rede Globo Posteriormente foi utilizado pelos advogados do empresário João Vicentini em sua defesa, tendo sido fundamental para sua absolvição, mesmo tendo passado 15 dias preso no presídio de Sinop, injustamente.
O Terceiro Documentário, cujo título foi: Operação Arco da Soja, foi feito em 2008, para contrapor a Operação da Policia Federal na região norte de MT, cujo codinome era: Operação Arco do Fogo. Documentamos uma viagem, feita por um grupo de empresários e produtores rurais, às novas fronteiras do Agronegócio Brasileiro, especialmente onde estava sendo implantada a sojicultora. Foram 8.000 km de viagem, pelos estados de MT, (Norte e Nordeste), Sudoeste do Pará, Tocantins, Maranhão, Piauí, Oeste da Bahia, Goiás. Inédito à época na TV de MT, foi postado em sites de Vídeo e exibido no âmbito do Sindicato Rural de Sinop, a todos os associados daquela entidade classista.
O quarto documentário: SOMBRAS SOCIAIS, produzido de maio a novembro do ano de 2009, na cidade de SINOP MT, exibido pela TV Band Sinop, causou grande impacto na opinião pública local e está postado em sites de vídeos na internet. Abordava a temática das drogas e o dia a dia de seus usuários, assim como também dos alcoólatras que viviam e ainda vivem pelas ruas de Sinop, cidade que se gaba de seus altos índices de desenvolvimento (Há Controvérsias, e eu um dos poucos jornalistas independentes que ousou apontá-las).
Na realização deste documentário, convivi pelas madrugadas de Sinop, junto a grupos de moradores de rua, ouvi suas histórias e as retratei sinteticamente no vídeo. Entrevistei usuários de drogas(Todas)incluindo alcoólatras e denunciei os dramas destas pessoas pelas ruas da cidade, dando voz aos anônimos seres humanos que eram percebidos pela sociedade local, bastante elitista, apenas como indesejáveis sombras, que precisavam ser negadas enquanto seres existentes e membros daquela mesma sociedade preconceituosa. Gravei com ex traficante, que fez pesadas denúncias sobre a hipocrisia social de nossos tempos e sobre quem eram os verdadeiros responsáveis pela manutenção do tráfico e uso de drogas em Sinop. Este documentário foi exibido em 27 escolas Estaduais, e após a exibição, íamos, eu e alguns personagens reais retratados no documentário, às mesmas escolas e fazíamos palestras aos jovens e crianças, sobre o tema das Drogas e do Alcoolismo. Nestas ocasiões, deixava que os personagens retratados interagissem com os alunos e contassem seus dramas e suas lutas assim como pudessem responder aos questionamentos feitos pelos participantes das palestras. Foi impactante e até hoje recebo cumprimentos por parte de colegas jornalistas pela coragem da abordagem feita no âmbito de uma sociedade que segue o discurso do desenvolvimento a qualquer preço e é hermética a críticas e denúncias que exponham suas mazelas.
Outra matéria importante produzida por mim, ainda na cidade de Sinop, foi um vídeo seguido de fotos e artigo no Jornal Diário Regional, cujo título era: Meninos da Exponop Meninos do Brasil. Ali retratei a maior festa regional, orgulho das lideranças empresariais e políticas de Sinop. A diferença que fiz esta abordagem a partir do ponto de vista daqueles que são excluídos da pujante riqueza desta cidade. Retratei e descrevi, a rotina noturna aqueles que se esgueiravam pelos becos e ruelas do Parque de Exposições de Sinop, tentando ao mesmo tempo sobreviver ganhando alguns trocados com a venda de produtos ou mesmo recolhimento de material reciclável como latinhas de alumínio, etc. e ainda tentar ver, de alguma forma, participar de alguma maneira das belezas e das atrações da "Grande Festa", para a qual nunca foram convidados. Descobri que nos recantos escuros e obscuros da festa, haviam dramas e histórias reais de famílias e principalmente de suas crianças que sobreviviam naqueles sete ou oito dias, do lixo do luxo que sobrava da festa. Este artigo, chegou a ser replicado por alguns sites da Capital, Cuiabá, tendo despertado vários comentários elogiosos, pela coragem da abordagem.
Fui expressiva liderança do Agronegócio Regional, a partir do ano de 2005, quando eclodiu a nível nacional a Grande Crise vivida pelo setor agrícola no país. Ano também em que parei de plantar e passei a arrendar a propriedade a terceiros, em função do grande volume de dívidas remanescentes das safras 2004/2005, o que gerou contra mim processos de cobrança civil, na justiça comum. Dívidas com multinacionais do Agronegócio que até hoje estou pagando dentro de minhas possibilidades.
Foi a crise na Agricultura Brasileira em 2005 que me aproximou de outros colegas produtores que viviam o mesmo problema e me levou a ser um dos fomentadores da reestruturação do Sindicato Rural de Sinop, através do qual, atuei voluntariamente junto a outros companheiros, no âmbito da FAMATO, DA CNA, DO MMA, APROSOJA, etc.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4yf_FhW9vWfgXv7XGDZ5Y1wA7BzbW_CHjmvf4tD89D0UjsdAN_KamyoQM1SaOrx5c6a3Ym-SjDhcggxAahKSBWk-xPhyiBxte5KrfCHFl8mneODozUHKEAS4ybUnnd3NWdPVl-_CiBs2u/s320/Foto+03.jpg)
Escolhido como um dos Três delegados que representaram MT no Primeiro Congresso Nacional sobre meio Ambiente, realizado pelo MMA, gestão Marina Silva, no final de 2005, onde defendi c/ firmeza o dever de se preservar a Natureza, porém sem comprometer a produção e o desenvolvimento do Estado de MT e do Brasil.
No final de 2005, mês de novembro p/ dezembro, fui preso na cidade de Novo Progresso, estado do Pará, pela Polícia Civil, onde havia denunciado desaparecimento de um irmão desaparecido naquela região a 20 dias, que descobri por conta própria, ter sido vítima de latrocínio, por parte de uma quadrilha de roubo de caminhões, que atuava nos Estados do Pará e MT. O Delegado da cidade de Novo Progresso, fazia parte da quadrilha e fui preso ao pressionar o mesmo p/ descobrir o paradeiro de meu irmão, já que o seu caminhão parcialmente desmontado, eu e minha equipe de colaboradores, composta por dois seguranças e um motorista, havíamos descoberto a plena luz do dia, em uma oficina próxima à Delegacia de Polícia Civil daquele Município do Estado do Pará.
O Delegado não prendeu ninguém da Oficina que funcionava como desmanche na cidade, tendo ainda avisado no momento da denúncia aos seus comparsas e sócios no lucrativo negócio, de que "A casa Havia Caído". Fomos presos, eu e os demais colaboradores, ao meio dia de um sábado, após abordagem violenta da PM Paraense, em plena rua, armados com escopetas e metralhadoras, enquanto os bandidos fugiam. Saí da prisão (uma masmorra medieval), no domingo de manhã direto p/ Hospital local, com desidratação e enfartado após ter passado uma noite horrível, num cubículo sem banheiro, sem local p/ fazer as necessidades fisiológicas e apenas de cueca, pois o Delegado Bandido havia determinado que fossemos presos desta forma. Tive que vomitar e defecar em um mesmo recipiente, um saco plástico que me serviu para acudir a ambas necessidades, já que estava com fortíssima diarreia e desidratação e em pleno processo de infarto, com a pressão arterial altíssima. Fiquei hospitalizado por quatro dias e posteriormente liberado pelo juiz daquela comarca p/ voltar a Sinop. Meu irmão foi encontrado morto, no domingo mesmo em que fui hospitalizado, por um grupo de busca, organizado por um tio sob minha orientação, na região conhecida como Jamanxim, no PA. Apenas encontrados os seus ossos, posteriormente confirmados como seu, através de exame de DNA. Mesmo hospitalizado, passei a escrever p/ SITES de notícias denunciando sobre o absurdo que estava ocorrendo em Novo Progresso e também dando pistas de onde e para onde o assassino de meu irmão poderia ter fugido. Estava correto e graças às notícias divulgadas no site SÓ NOTÍCIAS, de SINOP. MT, o assassino foi preso pela PM de MT, na cidade de Pontes e Lacerda, no MT, na quinta-feira à noite, logo após termos sepultado os despojos de meu irmão na cidade de Sinop. Só escapamos, eu e meus colaboradores de sermos assassinados pela PM, na cidade de Novo Progresso no PA, por que desci da camioneta em que estávamos, com uma câmera de vídeo profissional, ligada e filmando a ação da polícia e ao mesmo tempo pedindo calma e me identificando como jornalista. Foi o que nos salvou de sermos fuzilados, como era a intenção do Delegado Bandido. A fita, que continha estas imagens e outras que provavam o envolvimento da Polícia Civil de Novo Progresso com a quadrilha de roubo de caminhões, foi destruída na minha frente por um dos membros da equipe do delegado, durante depoimento dado a este, na instauração do inquérito(FARSA) que ele montou onde nos acusava de porte ilegal de armas. Meus seguranças estavam armados obviamente, mas eu apenas portava a pior arma que se pode apontar p/ criminosos: Uma Câmera de vídeo e a coragem de um jornalista. Foi a primeira vez que "ser jornalista", me salvou a vida. Ainda hoje estou vivo, após ter denunciado o Prefeito de Sinop em 2009 e em 2011, denunciado o Juiz Paulo Martini por venda de sentenças, por continuar agindo e assumindo o papel de "Jornalista", embora isso também possa ser neste país, algo bastante perigoso nos dias de trevas em que vivemos. Morreram mais jornalistas no Brasil nos últimos anos, do que na cobertura da guerra do Iraque. Morreram por que ousaram denunciar aqueles que se desviaram em suas funções públicas, ou que faziam parte de grupos ligados ao crime organizado.
Neste aspecto, sei que estou marcado pelas pessoas e grupos de poder que venho denunciando na mídia Nacional mas não temo os riscos implícitos na escolha deste caminho. Seguirei lutando pelo restabelecimento da verdade e por justiça por acreditar que não existam outros caminhos para um homem de bem trilhar em sua jornada evolutiva, enquanto encarnado neste planeta Terra.
No início do ano de 2009, fui convidado para compor a equipe do então Secretário do Meio Ambiente do Governo Municipal recém empossado, Juarez Costa do PMDB.O Secretário Rogério Rodrigues era colega de militância classista, junto ao Sindicato Rural de Sinop e amigo pessoal que conhecia e tenho certeza, admirava minha postura ética e minhas ideias e críticas quanto ao desenvolvimento do Município de Sinop, por isso me fez o convite para ser o coordenador geral da Secretaria de M. Ambiente. Ele já conhecia projeto de minha autoria, juntamente com outro amigo Amadeu Rampaso e com participação conjunta da Prof. da UFMT, campos de Sinop, de Veterinária, Sra. Terezinha, denominado SINOP ECOLEGAL. Um projeto audacioso que pensava e sugeria diversas ações a serem tomadas pelo poder público de Sinop assim como por entidades representativas, para transformar a cidade num polo de desenvolvimento igualitário e sustentável do ponto de vista humano, ambiental, econômico e social, justo e de vanguarda. Muitas das ações previstas neste projeto foram usadas pelo meu ex amigo Secretário Rogerio Rodrigues, mesmo após eu ter pedido minha demissão da equipe de sua Secretaria 42 dias após ter sido nomeado, por discordar dos rumos e das atitudes administrativas impostas pela prefeito eleito. Eu descobri que houvera sido convidado p/ compor uma quadrilha que se instalara pelo voto popular à frente dos destinos políticos e administrativos da cidade Sinop. Reuni provas, me demiti e fui no mesmo dia ao Ministério Público Estadual e protocolei denuncia de improbidade administrativa e prática de nepotismo e nepotismo cruzado, levado a termo pelo Prefeito Juarez Costa, á no início de sua administração. Em seguida, fui à Imprensa e fiz as mesmas denúncias.
Foi um barulho tremendo na mídia local e estadual de MT. O prefeito tentou me desqualificar de todas as formas e eu já fora de sua equipe, passei a atuar como jornalista e denunciei o mesmo mais duas vezes, com provas, junto ao MP. A última denúncia por prática de licitação fraudulenta e compra super faturada e Maquinários p/ a Prefeitura local. Enquanto lutava através da imprensa contra a máquina administrativa, tentava levar a diante o curso de Jornalismo pela Facenop local e iniciava a produção do meu último documentário, Sombras Sociais, já mencionado acima, e onde também denunciei o tráfico de Drogas em Sinop. Passei a receber ameaças, sempre através de ligações anônimas, recados diretos de colegas que atuavam na ASSECOM da Prefeitura de Sinop e de outros elementos que me comunicavam veladamente ou explicitamente dos riscos que estava incorrendo ao ousar denunciar o Prefeito. Fui seguido pelas ruas diversas vezes, filmado por estranhos enquanto fazia minhas caminhadas na praça das bandeiras, no Centro da cidade, fotografado por estranhos enfim, percebia claramente estar sendo "Vigiado” e isso era feito à luz do dia, talvez com a intenção de me assustar ou meter medo. Não adiantou pois mantive em audiência junto ao MP Estadual, todas as denúncias feitas. Porém, no final de 2009, quando foi levado ao ar em TV local, Band Sinop p documentário Sombras Sociais, já acima referido, decidi me mudar da cidade para preservar minha família, já que denunciara esquema de tráfico de drogas na cidade e o clima ficou muito tenso, com amigos e a família, preocupados com minha segurança, me sugeriam que me mudasse. Foi o que fiz, e até hoje, quando ainda volto à Sinop para eventuais compromissos, o faço com cuidado, até porque em 2011 denunciei às portas do Tribunal de Justiça de MT, acampado em greve de fome, expus as entranhas do poder judiciário de Sinop, na pessoa do Magistrado Paulo Martini, sendo esta, no momento a grande batalha que estou travando contra a venda de sentenças na Justiça (ou seria injustiça) de MT.
Resta esclarecer que na época da denúncia contra o Prefeito Juarez Costa, ele não teve como sustentar a luta via imprensa por mais de 90 dias e acabou por admitir o NEPOTISMO (O fez em entrevista exclusiva, à TV Centro América, de Sinop, afiliada da Rede Globo, sob pena de ir ao ar em rede Nacional, no Jornal Nacional daquela mesma noite) que havia, mas o fez apenas em relação aos funcionários fantasmas que haviam na secretaria de Meio Ambiente (19 na época), que recebiam sem trabalhar. Diversas pessoas foram demitidas, muitas parentes nomeados por Vereadores locais, enfim, contrariei diversos interesses escusos e passei a ser odiado pelo pessoal que estava se locupletando nas tetas do erário público do município. Uma das empresas que vendera máquinas superfaturadas à Prefeitura, teve que trocar o tipo de veículos vendidos (11 caminhões), para um modelo muito superior ao que houvera sido contratado, enfim, mexi num vespeiro e tinha absoluta certeza e noção, como tenho até hoje, dos riscos implícitos nesta minha postura.
O Juiz de direito Paulo Martini, surge no cenário de minha vida, de forma contundente e capciosa, a partir de 2009, logo após ter denunciado o grupo que ocupa ainda hoje o poder político em Sinop. Preciso frisar que os três advogados que me processam em nome da família Rodrigues, em ação civil Pública, são ligados umbilicalmente ao grupo político do Prefeito Juarez Costa. Dois advogavam em 2009 para a Câmara de Vereadores de Sinop, e o terceiro de nome Dr. Alexandre, é o advogado que defende o prefeito Juarez Costa em outros processos que o mesmo acumula a partir das três primeiras denúncias feitas por mim em 2009. Hoje, o prefeito tem junto ao MP Estadual, acumuladas, cerca de 80 denúncias por irregularidades e práticas ilícitas à frente do comando político administrativo de Sinop. Como ele consegue se manter ainda no poder após tantas denúncias seríssimas, só o judiciário de Mato Grosso poderia responder, mas esta resposta não suporta uma investigação jornalística isenta e determinada a esclarecer fatos nebulosos que ocorrem nos meandros do poder deste Estado.
É importante frisar, que investigando a origem dos absurdos praticados por pelo Juiz Paulo Martini no processo em que o mesmo atua indiscriminadamente de forma parcial contra mim, descobri profundas ligações entre o mesmo e o grupo político de Juarez Costa. As perseguições que tenho enfrentado desde que denunciei o prefeito Juarez Costa em 2009, e o juiz Paulo Martini em 2011, não se resumem apenas a ameaças contra minha vida, mas principalmente contra minha idoneidade e honra. Calúnias expostas na mídia, armações levadas a termo em sites e programas mantidos com recursos do erário público, enfim...
Diante de todas estas injustiças, tenho mantido serenidade e não desviei em momento algum de meus objetivos diante desta luta e nem parei p/ responder aos caluniadores. Minhas respostas serão dadas a partir da vitória nas instâncias de Justiça deste país, mesmo que para isso, este processo vá bater no Supremo Tribunal Federal em Brasília e no CNJ, Conselho Nacional de Justiça, onde já tramita. Estas ligações no submundo do poder político jurídico de Sinop, e até mesmo a nível de Estado, pois tem um deputado estadual nesta história, que atua como lobista deste grupo por mim denunciado, serão reveladas, através de mídia Nacional, em breve... o que tornará esta luta ainda mais épica e jogará as trevas do submundo das negociatas e vendas de sentenças, de tráfico de influência, de corrupção e outras mazelas que permeiam os poderes representativos no Estado de Mato Grosso, à luz da imprensa Nacional e da opinião pública Brasileira.
CONCLUSÃO:
Atualmente, resido no sul do Estado do Tocantins e minha família, esposa e duas filhas, residem, por segurança longe de mim, em outro Estado. Os outros cinco filhos estão cuidando de suas vidas, trabalhando e formando suas famílias por este Brasil a fora.
Me dedico à agricultura em pequena escala, em área arrendada. Sou preservacionista e pratico agricultura sustentável. Tenho diversos cursos nesta área e realizo experiências pessoais neste sentido por acreditar que este é o futuro da agricultura brasileira. Já me tornei, nestes últimos três anos, uma liderança expressiva nesta região onde atuo, por defender ideias de vanguarda, apresentar propostas de desenvolvimento e quebra de paradigmas que possam libertar as classes sociais menos favorecidas por recursos econômicos e pouco percebidas pelo poder público, da dependência perpétua do poder político, mostrando alternativas de produção e de posturas que signifiquem realizar por si mesmas as transformações que se fazem necessárias e a justiça social que ainda não temos neste país.
Continuo a escrever mas não público em função de preservar minha segurança, tendo apenas nestes últimos dois anos uma crônica publicada pelo jornal da Capital do Estado de Goiás, O POPULAR, cujo título foi: SEMEAR É PRECISO, VIVER NÃO É PRECISO.
Tenho ainda para ser concluído em MT, documentário sobre a Maior festa Indígena do Brasil, o Quarup, que comecei em 2008 a filmar em aldeias do Parque Nacional do Xingu. Belíssimas imagens que aguardam a finalização para serem exibidas por quem se interessar.
Projeto para o futuro: Concluir esta batalha jurídico-política que travo neste momento em MT, terminar de pagar as dívidas remanescentes da crise na Agricultura em 2005, continuar trabalhando como agricultor e realizar mais um documentário já pensado e com roteiro escrito sobre os KALUNGAS, Comunidades remanescentes de Quilombos de escravos fugidos, em diversas localidades ao sul do Estado do Tocantins e Nordeste do Estado de Goiás.
Também escrevo um livro auto biográfico, em forma de romance, com linguagem literária e veia poética, onde descrevo a minha vida desde a infância pobre em Goiás, a relação familiar, os filhos do coração, a passagem por MT, como empresário do Agronegócio, a falência financeira, o jornalismo em minha vida, o amadurecimento através do sofrimento e da experiência empírica, a aquisição paulatina da sabedoria, através da dor, a postura filosófica e a opção pela ética, a luta pessoal em qualquer situação que se apresente pelo que é justo, correto, certo As batalhas pessoais contra a depressão, a solidão intelectual aqui onde vivo, os bastidores destas batalhas que venho lutando contra estes "Moinhos de Vento", expostos acima.
Enfim, um livro sem um fim já estabelecido, pois minha história de vida ainda está sendo escrita e continuará sendo, mesmo após minha partida, (por causas naturais ou pela violência daqueles que denuncio) por meus filhos e meus descendentes...
Resta esclarecer que na época da denúncia contra o Prefeito Juarez Costa, ele não teve como sustentar a luta via imprensa por mais de 90 dias e acabou por admitir o NEPOTISMO (O fez em entrevista exclusiva, à TV Centro América, de Sinop, afiliada da Rede Globo, sob pena de ir ao ar em rede Nacional, no Jornal Nacional daquela mesma noite) que havia, mas o fez apenas em relação aos funcionários fantasmas que haviam na secretaria de Meio Ambiente (19 na época), que recebiam sem trabalhar. Diversas pessoas foram demitidas, muitas parentes nomeados por Vereadores locais, enfim, contrariei diversos interesses escusos e passei a ser odiado pelo pessoal que estava se locupletando nas tetas do erário público do município. Uma das empresas que vendera máquinas superfaturadas à Prefeitura, teve que trocar o tipo de veículos vendidos (11 caminhões), para um modelo muito superior ao que houvera sido contratado, enfim, mexi num vespeiro e tinha absoluta certeza e noção, como tenho até hoje, dos riscos implícitos nesta minha postura.
O Juiz de direito Paulo Martini, surge no cenário de minha vida, de forma contundente e capciosa, a partir de 2009, logo após ter denunciado o grupo que ocupa ainda hoje o poder político em Sinop. Preciso frisar que os três advogados que me processam em nome da família Rodrigues, em ação civil Pública, são ligados umbilicalmente ao grupo político do Prefeito Juarez Costa. Dois advogavam em 2009 para a Câmara de Vereadores de Sinop, e o terceiro de nome Dr. Alexandre, é o advogado que defende o prefeito Juarez Costa em outros processos que o mesmo acumula a partir das três primeiras denúncias feitas por mim em 2009. Hoje, o prefeito tem junto ao MP Estadual, acumuladas, cerca de 80 denúncias por irregularidades e práticas ilícitas à frente do comando político administrativo de Sinop. Como ele consegue se manter ainda no poder após tantas denúncias seríssimas, só o judiciário de Mato Grosso poderia responder, mas esta resposta não suporta uma investigação jornalística isenta e determinada a esclarecer fatos nebulosos que ocorrem nos meandros do poder deste Estado.
É importante frisar, que investigando a origem dos absurdos praticados por pelo Juiz Paulo Martini no processo em que o mesmo atua indiscriminadamente de forma parcial contra mim, descobri profundas ligações entre o mesmo e o grupo político de Juarez Costa. As perseguições que tenho enfrentado desde que denunciei o prefeito Juarez Costa em 2009, e o juiz Paulo Martini em 2011, não se resumem apenas a ameaças contra minha vida, mas principalmente contra minha idoneidade e honra. Calúnias expostas na mídia, armações levadas a termo em sites e programas mantidos com recursos do erário público, enfim...
Diante de todas estas injustiças, tenho mantido serenidade e não desviei em momento algum de meus objetivos diante desta luta e nem parei p/ responder aos caluniadores. Minhas respostas serão dadas a partir da vitória nas instâncias de Justiça deste país, mesmo que para isso, este processo vá bater no Supremo Tribunal Federal em Brasília e no CNJ, Conselho Nacional de Justiça, onde já tramita. Estas ligações no submundo do poder político jurídico de Sinop, e até mesmo a nível de Estado, pois tem um deputado estadual nesta história, que atua como lobista deste grupo por mim denunciado, serão reveladas, através de mídia Nacional, em breve... o que tornará esta luta ainda mais épica e jogará as trevas do submundo das negociatas e vendas de sentenças, de tráfico de influência, de corrupção e outras mazelas que permeiam os poderes representativos no Estado de Mato Grosso, à luz da imprensa Nacional e da opinião pública Brasileira.
CONCLUSÃO:
Atualmente, resido no sul do Estado do Tocantins e minha família, esposa e duas filhas, residem, por segurança longe de mim, em outro Estado. Os outros cinco filhos estão cuidando de suas vidas, trabalhando e formando suas famílias por este Brasil a fora.
Me dedico à agricultura em pequena escala, em área arrendada. Sou preservacionista e pratico agricultura sustentável. Tenho diversos cursos nesta área e realizo experiências pessoais neste sentido por acreditar que este é o futuro da agricultura brasileira. Já me tornei, nestes últimos três anos, uma liderança expressiva nesta região onde atuo, por defender ideias de vanguarda, apresentar propostas de desenvolvimento e quebra de paradigmas que possam libertar as classes sociais menos favorecidas por recursos econômicos e pouco percebidas pelo poder público, da dependência perpétua do poder político, mostrando alternativas de produção e de posturas que signifiquem realizar por si mesmas as transformações que se fazem necessárias e a justiça social que ainda não temos neste país.
Continuo a escrever mas não público em função de preservar minha segurança, tendo apenas nestes últimos dois anos uma crônica publicada pelo jornal da Capital do Estado de Goiás, O POPULAR, cujo título foi: SEMEAR É PRECISO, VIVER NÃO É PRECISO.
Tenho ainda para ser concluído em MT, documentário sobre a Maior festa Indígena do Brasil, o Quarup, que comecei em 2008 a filmar em aldeias do Parque Nacional do Xingu. Belíssimas imagens que aguardam a finalização para serem exibidas por quem se interessar.
Projeto para o futuro: Concluir esta batalha jurídico-política que travo neste momento em MT, terminar de pagar as dívidas remanescentes da crise na Agricultura em 2005, continuar trabalhando como agricultor e realizar mais um documentário já pensado e com roteiro escrito sobre os KALUNGAS, Comunidades remanescentes de Quilombos de escravos fugidos, em diversas localidades ao sul do Estado do Tocantins e Nordeste do Estado de Goiás.
Também escrevo um livro auto biográfico, em forma de romance, com linguagem literária e veia poética, onde descrevo a minha vida desde a infância pobre em Goiás, a relação familiar, os filhos do coração, a passagem por MT, como empresário do Agronegócio, a falência financeira, o jornalismo em minha vida, o amadurecimento através do sofrimento e da experiência empírica, a aquisição paulatina da sabedoria, através da dor, a postura filosófica e a opção pela ética, a luta pessoal em qualquer situação que se apresente pelo que é justo, correto, certo As batalhas pessoais contra a depressão, a solidão intelectual aqui onde vivo, os bastidores destas batalhas que venho lutando contra estes "Moinhos de Vento", expostos acima.
Enfim, um livro sem um fim já estabelecido, pois minha história de vida ainda está sendo escrita e continuará sendo, mesmo após minha partida, (por causas naturais ou pela violência daqueles que denuncio) por meus filhos e meus descendentes...
Muitos desistem,mas você meu caro e muito corajoso
ResponderExcluir